ROSA
Composição: Otávio de Souza e Pixinguinha (Alfredo da Rocha Vianna)
Interpretação: Luiz Melodia
Tu és, divina e graciosa estátua majestosa
Do amor, por Deus esculturada
E formada com ardor da alma da mais linda flor de mais ativo olor
Que na vida é preferida pelo beija-flor
Se Deus, me fora tão clemente aqui neste ambiente
De luz, formada numa tela deslumbrante e bela
O teu coração, junto ao meu, lanceado
Pregado e crucificado sobre a rosa e a cruz do arfante peito teu
Tu és, a forma ideal estátua magistral
Oh, alma perenal, do meu primeiro amor, sublime amor
Tu és, de Deus a soberana flor
Tu és, de Deus a criação que em todo coração sepultas o amor
O riso, a fé e a dor em sândalos olentes cheios de sabor
Em vozes tão dolentes como um sonho em flor
És láctea estrela
És mãe da realeza
És tudo, enfim, que tem de belo
Em todo resplendor da santa natureza
Perdão, se ouso confessar-te, eu hei de sempre amar-te
Oh, flor, meu peito não resiste
Oh, Meu Deus, o quanto é triste
A incerteza de um amor que mais me faz penar
E esperar em conduzir-te um dia ao pé do altar
Jurar, aos pés do Onipotente, em preces comoventes
De dor, e receber a unção de Tua gratidão
Depois de remir meus desejos em nuvens
De beijos, hei de te envolver até meu padecer de todo o fenecer
Composição: Otávio de Souza e Pixinguinha (Alfredo da Rocha Vianna)
Interpretação: Luiz Melodia
Tu és, divina e graciosa estátua majestosa
Do amor, por Deus esculturada
E formada com ardor da alma da mais linda flor de mais ativo olor
Que na vida é preferida pelo beija-flor
Se Deus, me fora tão clemente aqui neste ambiente
De luz, formada numa tela deslumbrante e bela
O teu coração, junto ao meu, lanceado
Pregado e crucificado sobre a rosa e a cruz do arfante peito teu
Tu és, a forma ideal estátua magistral
Oh, alma perenal, do meu primeiro amor, sublime amor
Tu és, de Deus a soberana flor
Tu és, de Deus a criação que em todo coração sepultas o amor
O riso, a fé e a dor em sândalos olentes cheios de sabor
Em vozes tão dolentes como um sonho em flor
És láctea estrela
És mãe da realeza
És tudo, enfim, que tem de belo
Em todo resplendor da santa natureza
Perdão, se ouso confessar-te, eu hei de sempre amar-te
Oh, flor, meu peito não resiste
Oh, Meu Deus, o quanto é triste
A incerteza de um amor que mais me faz penar
E esperar em conduzir-te um dia ao pé do altar
Jurar, aos pés do Onipotente, em preces comoventes
De dor, e receber a unção de Tua gratidão
Depois de remir meus desejos em nuvens
De beijos, hei de te envolver até meu padecer de todo o fenecer
Na verdade, todas as musicas com o 'eu lirico' tem alguma característica do romantismo, mas existem também as que idealizam a mulher desejada, como essa letra de música. Ela idealiza uma mulher ideal, e tem algo haver com o romantismo pois na época romântica, a mulher era idealizada, algo quase que inalcançável na vida de um homem. Essas são uma das semelhanças que essa música tem com o romantismo, que destaca principalmente a mulher, mas diretamente a mulher desejada pelo 'eu lírico'.
Letícia Ribeiro- 31 / Sophia Rolim- 47 - 9 ano C
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